domingo, 25 de outubro de 2009

SUCESSO NO RIO DE JANEIRO


Palestra ministrada dia 17/10/2009 no Instituto Interdisciplinar Rio Carioca, sobre o curso que darei no dia 31 deste mês. O tema foi o mesmo título do livro: "Como usar o cérebro para passar em provas e concursos."
Muitos concursandos estiveram presentes para conhecer algumas dicas importantes de como o cérebro aprende.
Compartilhando a palestra estava a psicóloga Dulce Gabiate, que também esclareceu algumas dúvidas dos participantes.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

NOVO CURSO NO RIO DE JANEIRO!

Um curso prático que se destina àqueles que buscam aprender a criar estratégias mentais de sucesso para passar em provas e concursos.
Conheça as estratégias do guru dos concursos, William Douglas!

Data: 07/11/2009
Local: Instituto Interdisciplinar Rio Carioca - Rua Barão do Flamengo, 32, 12º andar – Flamengo, Rio de Janeiro

Temas abordados:
Como o cérebro aprende
Ampliando suas estratégias de aprendizagem
Fortalecendo crenças de sucesso
Utilizando técnicas poderosas de PNL para melhorar atuação
Conhecendo as estratégias de Sucesso de
William Douglas
E muito mais...

Carga horária : 8 horas
Valor: R$ 250,00

Facilitadores : Carmem Zara Coach é treinadora em Programação Neurolinguística ( co-autora com William Douglas do livro Como usar o cérebro para passar em Provas e concursos) e Dulce Gabiate psicóloga e treinadora em Programação Neurolinguística.

Informações e Inscrições: 21 32646012 e 21 36272954
E-mails: carmem.zara@gmail.com e gabiate@gmail.com

domingo, 13 de setembro de 2009

O que é essa tal de PNL?

O nome Programação Neurolingüística já traz três significações. A programação está relacionada à maneira como organizamos nossas idéias e ações. Em outras palavras, nossa mente é similar a um programa de computador, e precisamos aprender a lidar com ela para utilizá-la da melhor maneira possível e fazer com que trabalhe sempre a nosso favor. “Neuro” expressa os processos mentais, e “Lingüística”, a nossa comunicação verbal e não-verbal.

A PNL surgiu no começo da década de 70 em Santa Cruz, na Califórnia. Seus criadores foram John Grinder, professor do Departamento de Lingüística da Universidade da Califórnia, e Richard Bandler, estudante de psicologia da mesma universidade. Juntos, eles decidiram investigar porque três terapeutas obtinham excelentes resultados com seus trabalhos. Tratavam-se de Fritz Perls, psicoterapeuta que criou a Gestalt; Virgínia Satir, terapeuta familiar que solucionava problemas intratáveis por outros profissionais; e finalmente Milton Erickson, um renomado hipnoterapeuta.

O objetivo deles era conhecer os “segredos” do sucesso desses profissionais e, com isso, ensiná-los a outras pessoas. O resultado foi a criação de um modelo, a Programação Neurolingüística, que desenvolve uma comunicação mais eficiente, opera uma transformação pessoal e acelera o aprendizado. Como definem os autores Joseph O’Connor e John Seymour, no livro “Introdução à Programação Neurolingüística”, a PNL é uma maneira de entender e organizar a fantástica e bela complexidade do pensamento e da comunicação do ser humano.


Aplicações da PNL

Atualmente, a PNL tem sido aplicada em diversas áreas. Podemos citar na aprendizagem, na liderança, no estabelecimento de metas, na auto-estima, em vendas, e, entre outras, na comunicação.

No campo da aprendizagem, a PNL é muito eficiente, pois ensina como estimular o cérebro para aprender mais e melhor. Sabe-se que ele é ativado de forma sensorial, ou seja, por meio dos sentidos. Ativamos o cérebro vendo, ouvindo, sentindo, praticando. E quanto mais se ativa o cérebro, mais se aprende.

Os resultados são fascinantes, pois podemos entender como agimos e como podemos alterar condicionamentos negativos e limitadores. Com base no objetivo do aluno, avaliamos os obstáculos e traçamos as estratégias que fará com que ele alcance o que deseja. A PNL também desenvolve técnicas de transformação para se obter sucesso com confiança e determinação em todos os setores da vida.


Pressuposições da PNL

A PNL se baseia em pressuposições, e não em verdades absolutas. E a principal delas é a de que o mapa não é o território. Mapa? Território? O que teria isso tudo a ver com PNL?

Bem, quando temos em mãos um mapa, sabemos que aquilo é apenas uma representação do território onde estamos. Logo, o mapa não é o território, apenas o representa. A mesma relação se aplica ao nosso cérebro. O que temos em mente não é a realidade em si, mas uma representação da mesma. Em outras palavras, nós interagimos com o que imaginamos ser o mundo, e não como ele é de verdade. Por exemplo: quantas vezes você já viu dois irmãos, que moram na mesma casa e estudam no mesmo colégio, tendo opiniões totalmente diferentes da vida? Um pode adorar a família e os colegas do colégio. O outro, porém, acha tudo ruim.

São dois “mapas” diferentes de um mesmo “território”. Agora, você deve estar se perguntando: Qual é a verdadeira realidade? Quem está certo? Ambos estão certos, porque não existe uma realidade objetiva. Apenas a subjetiva. O mundo não é o que está lá fora, mas sim o que achamos dele. Todos os mapas de mundo são diferentes, e nenhum é mais verdadeiro que outro. E a forma como encaramos a realidade tem a ver com a nossa história de vida, nossas crenças, as experiências por quais passamos e o que nos foi ensinado. Provavelmente, uma pessoa que nasceu ouvindo dos pais que o Brasil não presta, que as pessoas são ruins e que não se pode confiar em ninguém, irá achar que o mundo é isso mesmo. E lidará com a realidade dessa forma.

Lembro-me agora de uma lenda que se perpetua ao longo dos anos. Certa vez, um viajante chegava a uma cidade, e por lá pretendia permanecer até o fim da vida. Na entrada do povoado, ele encontrou um velho sábio e resolveu lhe perguntar como era a vida por ali. O velho lhe indagou: “O que esperas aqui encontrar?” Ele disse: “Ouvi falar que aqui as pessoas são muito boas e atenciosas, que a terra é abençoada, que todos se ajudam e há muita fartura”. “Pois é isso que irás encontrar aqui”, disse o velho. O viajante, muito contente, lhe agradeceu. Outro dia, chega um novo viajante que também pretende fincar os pés na terra do velho sábio, e lhe fez a mesma pergunta. Da mesma forma, o velho lhe perguntou: “O que esperas aqui encontrar?” Ele relatou: “Contaram-me que a vida aqui é muito difícil, a terra é ruim, tudo que se planta morre, e que as pessoas são rudes e grosseiras”, disse. “Pois é isso que irás encontrar aqui”, respondeu o sábio.

Outra pressuposição importante da PNL é que não existem fracassos, existem resultados que nos fornecem feedbacks de comportamentos a serem modificados. Não pense que não passar em um concurso, por exemplo, é um fracasso. É apenas uma resposta de que algum comportamento ou ação pode ser modificado para se alcançar a aprovação. Com isso, você pode concluir que precisa estudar mais, fazer um cursinho, ter mais dedicação, ou até mesmo pensar se é isso mesmo que você quer.

O passo seguinte ao feedback é a mudança. E aí entram outras duas pressuposições: variabilidade e flexibilidade. Só conseguimos mudar quando somos variáveis e flexíveis. E como diz a Programação Neurolingüística, todos dispõem dos recursos de que precisam para mudar. Basta querer. Se você não passou em um, dois ou três concursos, é sinal de que talvez precise mudar alguma coisa: pode ser desde o tempo de estudo a crenças negativas, tais como: “Eu sou burro”, “Nunca vou passar”, ou “Isso não é para mim”.

A comunicação também é outro foco da PNL. Conclusões de estudos em todo o mundo mostram que a comunicação é uma ferramenta fundamental para acelerar a mudança e melhorar o desempenho pessoal. Atualmente, não adianta prestar um bom serviço se o indivíduo não sabe se expressar corretamente. Uma comunicação eficiente ajuda em todos os âmbitos da vida. A PNL pressupõe que o significado da comunicação é a resposta que se obtém.

O perfil de um líder

Todos conhecemos um grande líder. Podemos ter trabalhado com um deles, ou alguém tenha nos elogiado pelas nossas próprias aptidões de liderança. Mas o que significa esta palavra? Talvez, você agora recorde de alguém que soube administrar bem uma situação ou empresa, e que conduziu de forma adequada este papel. Liderar é guiar uma equipe. Por isso, não há líder sem seguidores.

Às vezes, os papéis se confundem entre chefiar e liderar. Mas será que é a mesma coisa? Podemos ter ótimos chefes que não são líderes, e ótimos líderes que não chefes. Liderar é anunciar um futuro e convocar as pessoas para que façam esse futuro acontecer.
Com a atenção nesta direção, eles trabalham com suas metas e com o compromisso de cumpri-las. Formulam perguntas, transmitem informações e compartilham filosofias e metodologias, fazendo a empresa crescer.

Mas, como nos tornar um deles?

Talvez, seja o anseio de muitos. Para isso, primeiro temos que ser líder de nós mesmos, sabendo o que queremos, e definindo nossas próprias escolhas. A Programação Neurolingüística nos ajuda a descobrir e a utilizar nossos próprios recursos e modelar o que o outro tem de melhor.
O líder sabe que o desempenho de seu papel possui um grande impacto na vida dos profissionais, pois eles passam boa parte do dia trabalhando e vivendo num ambiente criado por ele. Ser líder, independente de ser nato ou desenvolvido, é uma decisão e, como toda decisão, vem acompanhada de ação.

No meu treinamento, além de aprender os seus potenciais para liderar e os comportamentos essenciais para um bom líder, o profissional conhecerá os vários modelos de liderança, os mitos que envolvem o tema e dicas para se tornar um deles.

Carmem Zara é co-autora, com William Douglas, do best-seller “Como usar o cérebro para passar em provas e concursos”, editora Campus, em terceira edição.
Master e trainer em Programação Neurolingüística pelo Instituto de Neurolingüística Aplicada (INAP)
Coach executiva e de vida.


E-mail: carmem.zara@gmail.com

A hora da escolha

Você sabe a importância de ter um foco? Nesta caminhada rumo à aprovação, você certamente deve ter conhecido muitas pessoas “atirando para todos os lados”. Em outras palavras, participando de todos os concursos que aparecem. Será que é esse mesmo o caminho?

De acordo com a Programação Neurolingüística, uma nova ciência que estuda o funcionamento do cérebro e da mente, ter um foco, um objetivo estipulado é o que vai levar seu nome à disputada lista de aprovados.

Lendo os editais atentamente, verá que cada concurso exige matérias e disciplinas diferentes. Logo, se você se inscrever em tantos certames, em áreas tão distintas, como dará conta de tanto material para estudar? Será grande a chance de confundir o seu cérebro. E não para por aí.

Ao escolher um concurso, você deve ter em mente de que esta meta vai determinar sua carreira profissional e a sua felicidade. Há muitos servidores públicos que estão insatisfeitos com sua rotina diária justamente porque não souberam escolher e optar por aquilo que queriam. A vida (ou a família, os colegas, a crise, professores) terminaram escolhendo por eles. E os sonhos? As realizações? Os anseios de aliar a paixão pelo trabalho a um cargo público?

Portanto, determine o que você quer, estabeleça objetivos reais e positivos. Selecione os concursos que tenham a ver com os seus conhecimentos, e com o que você está buscando, e trace um plano de ações com tempo fixado, unindo os estudos com seus princípios e valores. Isso liberará o seu poder, seus recursos e capacidades para chegar lá. Estou torcendo por vocês!

* Carmem Zara é co-autora, com William Douglas, do best-seller “Como usar o cérebro para passar em provas e concursos”, editora Campus, em terceira edição.
Master e trainer em Programação Neurolingüística pelo Instituto de Neurolingüística Aplicada (INAP)
Coach executiva e de vida.


E-mail: carmem.zara@gmail.com

domingo, 2 de agosto de 2009

Curso Como usar o cérebro para passar em provas e concursos

Amigos,

NOVA DATA!!!

Darei um curso prático que se destina àqueles que buscam aprender a criar estratégias mentais de sucesso para passar em provas e concursos.

Conheça as estratégias utilizadas pelo guru dos concursos, William Douglas!

O Juiz Federal, professor e escritor foi analisado pela técnica da modelagem, que analisa as estratégias e comportamentos que fizeram a pessoa ter sucesso. Essa “radiografia” será apresentada no curso, de modo que você poderá conhecer, aprender e utilizar as técnicas e estratégias que resultaram no sucesso de William Douglas.

Temas abordados:Como o cérebro aprendeAmpliando sua estratégia de aprendizagemFortalecendo crenças de sucessoUtilizando técnicas poderosas de PNL para melhorar atuação E muito mais...

Data: 26/09/2009
Local: Hotel Atlântico Copacabana. Rua Siqueira Campos, 90
Carga horária : 8 horasFacilitadores : Carmem Zara Coach é treinadora em Programação Neurolinguística ( co autora com William Douglas do livro Como usar o cérebro para passar em Provas e concursos) e Dulce Gabiate psicóloga e treinadora em Programação Neurolinguística.
Informações e Inscrições: 21 30797991 e 25718932
E -mails: carmem.zara@gmail.com e gabiate@gmail.com

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

FELIZ ANO NOVO!

Amigos,
acabei de dar um curso de metas na Escola de Administração do Tribunal de Jutiça para quase 90 pessoas. Foi um sucesso!
Mutos alunos saíram do curso com suas metas e seus planos de ação para colocá-las em prática.
Então, aproveitem o início de um novo ano para alcançar seus objetivos. ESCREVA, PLANEJE E CONSIGA!

FELIZ 2009!